Há placidez no apoio cromático escolhido pelo cineasta, que recorre com insistência para a dobradinha azul e branca integrada à bandeira da Grécia, país no qual o filme tem muitas cenas.

Em O Homem que Vendeu Sua Pele (2020), a diretora Kaouther Ben Hania proporciona uma fábula contemporânea a respeito da objetificação das pessoas e da humanização das coisas.

A cineasta aproxima-se da filmografia de Xavier Dolan, David O. Russell e outros artistas para quem o prazer da mise en scène se encontra no embate, e quanto mais choque, melhor.

Ainda que não possua mais a mesma força, ou relevância, de seu auge – ocorrido entre as décadas de 1950 e 1970, quando cineastas como Mario Monicelli, Dino Risi e Luigi Comencini passavam por seu período criativo mais intenso – a comédia continua sendo um gênero de grande apelo popular dentro da produção cinematográfica italiana.

Fonte: Bruno Carmelo – Papo de Cinema Em termos de gênero, Meu Fim. Seu Começo (2019) se inscreve na tragédia. O filme parte da morte brutal durante um assalto, interrompendo […]

Fonte: Vitor Velloso – Vertentes do Cinema “Filho-Mãe” chega ao Reserva Imovision avisando aos espectadores que carreguem um lenço durante a projeção. O drama de Mahnaz Mohammadi traz Leila (Raha […]