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Sinopse

Após um ataque contra seu comboio militar no Mali, o tenente francês David Faber é trazido de volta à França para se recuperar. Profundamente queimado e com amnésia severa, ele passa meses em recuperação, sob a cuidadosa vigilância de sua preocupada e devotada irmã Jeanne, que espera que ele recupere sua memória. Mas estranhamente, ele não parece muito ansioso para se reconciliar com quem era.

“Um filme de grande beleza. De uma dualidade do próprio cineasta, uma presença ao mesmo tempo séria e leve, em busca de uma verdade que só os dois protagonistas podem ajudá-lo a encontrar” – Première.fr

“O anti‐romantismo paradoxal de Téchiné se expressa aqui: seus personagens passam pela paixão, porque não há nada mais forte, mas ela não aguenta, então devemos morrer, fugir ou aceitar apenas a felicidade”. Les Cahiers du CInéma

“Todos os seus temas principais estão aí, as relações impossíveis entre irmão e irmã, a necessidade de escapar à própria identidade e, acima de tudo, um sentido de romance e uma elegância de encenação que nos leva até ao fim”. Le Parisien

André Téchiné, diretor
André Téchiné nasceu em 13 de março de 1943, em Valence-d’Agen, França. A infância de Téchiné foi provinciana, marcada pela formação em colégio religioso, até ir para Paris aos 19 anos. Foi crítico da Cahiers du Cinéma entre 1964 a 1967. Sua estreia como diretor foi com Paulina s’en va (1969). A partir de Hotel das Américas, em 1981, começou a filmar com Catherine Deneuve que se tornou uma das suas atrizes preferidas (A Minha Estação Preferida; O Local do Crime). Com Rendez-vous, Téchiné recebeu a Palma de Ouro de Melhor Diretor no Festival de Cannes de 1985. Aliás, Téchiné tem uma longa relação com o Festival de Cannes, ao todo, onze filmes foram exibidos em diferentes mostras, em competição foram As Irmãs Brontë (1979) e na Un Certain Regard, La Matiouette (1983) e Rosas Selvagens (1994). Nas comemorações dos 70 anos do Festival, em 2017, o realizador foi convidado a exibir em sessões especiais o seu 22º longa, Anos Dourados. O filme Rosas Selvagens recebeu o César, em 1995, de Melhor Filme, Melhor Diretor, Roteiro e Atriz Revelação. Nos seus filmes, Téchiné sempre abordou vários temas ligados à moral e à evolução da sociedade contemporânea, como a homossexualidade, divórcio, adultério, desagregação familiar, prostituição e delinquência.

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